Brasil está entre maiores da economia mundial, diz FMI
Bruno Garcez
Da BBC Brasil em Washington
Dominique Strauss-Kahn, na reunião do FMI em Washington
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, acredita que o Brasil caminha para ser ''um dos maiores nomes da economia mundial'', e que o papel brasileiro junto à comunidade internacional é mais importante do que o fato de o país ainda contar com uma representação dentro do Fundo aquém do peso de sua economia.
Os comentários de Strauss-Kahn foram feitos neste domingo, durante a entrevista coletiva realizada por ele e o presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick, para marcar o encerramento da reunião de primavera do Fundo e do Bird.
''O Brasil está se tornando um dos maiores nomes da economia mundial. E a importância do Brasil na cena internacional, o papel desempenhado pelo presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva), são o que fazem do Brasil mais importante do que o tamanho das cotas'', afirmou Strauss-Kahn.
As cotas destinadas aos países que integram o fundo determinam o poder de voto de cada nação dentro do FMI. Inicialmente, as cotas visavam ser condizentes com o peso econômico de cada país, mas atualmente elas não refletem mais o crescente peso econômico das nações emergentes.
No início deste ano, o tamanho da cota brasileira aumentou de 1,4% para 1,7%.
''Isso não mudou muita coisa'', reconheceu o diretor do Fundo. Mas acrescentou: ''Não estou dizendo que as mudanças de cotas não sejam importantes, porque a cota tem que estar alinhada com a realidade da vida econômica, mas China, Índia e Brasil não estão esperando por uma nova mudança de cotas para ser ouvidas dentro do FMI''.
Da BBC Brasil em Washington
Dominique Strauss-Kahn, na reunião do FMI em Washington
O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, acredita que o Brasil caminha para ser ''um dos maiores nomes da economia mundial'', e que o papel brasileiro junto à comunidade internacional é mais importante do que o fato de o país ainda contar com uma representação dentro do Fundo aquém do peso de sua economia.
Os comentários de Strauss-Kahn foram feitos neste domingo, durante a entrevista coletiva realizada por ele e o presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick, para marcar o encerramento da reunião de primavera do Fundo e do Bird.
''O Brasil está se tornando um dos maiores nomes da economia mundial. E a importância do Brasil na cena internacional, o papel desempenhado pelo presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva), são o que fazem do Brasil mais importante do que o tamanho das cotas'', afirmou Strauss-Kahn.
As cotas destinadas aos países que integram o fundo determinam o poder de voto de cada nação dentro do FMI. Inicialmente, as cotas visavam ser condizentes com o peso econômico de cada país, mas atualmente elas não refletem mais o crescente peso econômico das nações emergentes.
No início deste ano, o tamanho da cota brasileira aumentou de 1,4% para 1,7%.
''Isso não mudou muita coisa'', reconheceu o diretor do Fundo. Mas acrescentou: ''Não estou dizendo que as mudanças de cotas não sejam importantes, porque a cota tem que estar alinhada com a realidade da vida econômica, mas China, Índia e Brasil não estão esperando por uma nova mudança de cotas para ser ouvidas dentro do FMI''.
BRICs
Entres demais países que constituem o chamado bloco dos BRICs (formado pelas iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China), os russos contam com 2,7%; os chineses, com 3,7%; e a Índia, 1,9%.
Em contrapartida, os Estados Unidos possuem 17,1% dos votos, e um país como a Suíça possui 1,6%.
Nesta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou, em Washington, que os BRICs concordaram que não fariam novos aportes financeiros ao FMI a não ser que o fundo ofereça instrumentos flexíveis que confiram maior poder aos emergentes.
Entre as mudanças que Mantega disse ter surgido da negociação com os BRICs estava a de permitir que as nações que fizerem doações possam determinar que países ou regiões possam receber os novos empréstimos.
Entres demais países que constituem o chamado bloco dos BRICs (formado pelas iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China), os russos contam com 2,7%; os chineses, com 3,7%; e a Índia, 1,9%.
Em contrapartida, os Estados Unidos possuem 17,1% dos votos, e um país como a Suíça possui 1,6%.
Nesta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou, em Washington, que os BRICs concordaram que não fariam novos aportes financeiros ao FMI a não ser que o fundo ofereça instrumentos flexíveis que confiram maior poder aos emergentes.
Entre as mudanças que Mantega disse ter surgido da negociação com os BRICs estava a de permitir que as nações que fizerem doações possam determinar que países ou regiões possam receber os novos empréstimos.
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Bom Trabalho!
Acabar com a miséria, com a fome, com a pobreza, e arrumar uns governantes menos ladrões.
ResponderExcluiracabar com fome e arrumar uns governadores menos ladrões..
ResponderExcluiracabar com a corrupção, não existir mais fome no pais, ter mais policia do que ladrão, ter menas prostituição, mais estudo entre os jovens.
ResponderExcluirpra termos um BRASIL melhor o presidente precisa!
ResponderExcluir.envestir mais nos estudos dos jovens
.acabar com a miséria
.dar oportunidades as pessoas carentes
.ter mais justiça
Esse são alguns itens que podemos citar para melhorar o nosso BRASIL
BY:KECILY
Graças ao nosso presidente Lula o nosso pais esta se tornando um dos paises mais economicos
ResponderExcluirdo mundo.
O Brasil está com o nível muito baixo ainda mais isso é consequência de um governo baixo e corrupto.
ResponderExcluirCom o aumento do FMI de 1,4 para 1,7 foi um pulo q o Brasil deu para melhorar a economia do pais. Porém isso naum é tudo um pais para ser bem desenvolvido precisa de educação e de infrainstrutura.
By: MEIRELLY :*
Concordo com meu primo Erineu. Se nosso governo fosse um pouco menos corruptos tudo melhoraria, assim como na economia.
ResponderExcluirnosso BRASIL tem q ter mais melhoras como:a saúde,a fome,das moradias para as pessoas necessitadas,investirnas creche e outros
ResponderExcluireu acho que deve-se melhorar a educaçao e a desigualdade social para que todos tenha uma vida de indiferenças.eu acho q o comentário da meyrellis ficou perfeito!
ResponderExcluiracho que temos que fazer de tudo um pouco para que o mundo melhore.
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